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A Dessalinização da Água por Energia Solar

O município de Riacho das Almas, no agreste pernambucano, está participando de uma iniciativa inovadora que beneficia 60 famílias da região. A Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (SDEC) instalou no distrito de Camorim um equipamento dessalinizador de água alimentado por painéis fotovoltaicos.

Esse equipamento é composto por dois reservatórios de 5.000 litros cada. A água salobra captada em um poço de 52 metros de profundidade é armazenada no primeiro reservatório. Em seguida passa por um dispositivo de filtragem por Osmose Reversa, e água dessalinizada vai para o segundo reservatório. Essa água potável é direcionada para um ponto de distribuição, que a população local chama de “Orelhão de Água” pois é controlado por fichas, semelhante aos orelhões de telefones antigos.

A Osmose Reversa (ou inversa) é um processo de separação de um solvente (no caso a água) e um soluto de baixa massa molecular (o cloreto de sódio – sal), através de uma membrana permeável somente ao solvente e com aplicação de alta pressão a montante. De forma simplificada, a água salobra passa por uma “peneira” extremamente fina onde o sal fica retido.

Já foram implantados vários equipamentos similares em estados do Nordeste, mas este é pioneiro ao utilizar energia fotovoltaica e, segundo estimativas do fabricante, o custo com a operação e manutenção do equipamento é reduzida em cerca de 40% por essa solução.

O município de Riacho das Almas, no agreste pernambucano, está participando de uma iniciativa inovadora que beneficia 60 famílias da região. A Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (SDEC) instalou no distrito de Camorim um equipamento dessalinizador de água alimentado por painéis fotovoltaicos.

Esse equipamento é composto por dois reservatórios de 5.000 litros cada. A água salobra captada em um poço de 52 metros de profundidade é armazenada no primeiro reservatório. Em seguida passa por um dispositivo de filtragem por Osmose Reversa, e água dessalinizada vai para o segundo reservatório. Essa água potável é direcionada para um ponto de distribuição, que a população local chama de “Orelhão de Água” pois é controlado por fichas, semelhante aos orelhões de telefones antigos.

A Osmose Reversa (ou inversa) é um processo de separação de um solvente (no caso a água) e um soluto de baixa massa molecular (o cloreto de sódio – sal), através de uma membrana permeável somente ao solvente e com aplicação de alta pressão a montante. De forma simplificada, a água salobra passa por uma “peneira” extremamente fina onde o sal fica retido.

Já foram implantados vários equipamentos similares em estados do Nordeste, mas este é pioneiro ao utilizar energia fotovoltaica e, segundo estimativas do fabricante, o custo com a operação e manutenção do equipamento é reduzida em cerca de 40% por essa solução.



Publicado em 27 de abril de 2016 / http://www.construindoo.com/


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