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Os 10 países com o sistema elétrico mais sustentável em 2015

O Brasil é 37º país com o sistema de energia elétrica mais sustentável do mundo, segundo levantamento feito pelo Conselho Mundial de Energia (WEC, na sigla em inglês). 

Em sua edição 2015, o estudo avaliou o desempenho de 130 países em três quesitos: segurança energética, equidade no acesso à luz e redução do impacto ambiental. O desafio é ter um sistema elétrico confiável, de alta qualidade e baixo custo econômico e ambiental. 

Na comparação com o ranking do ano passado, o Brasil caiu sete posições. Segundo a pesquisa, apesar dos esforços para diversificar a geração de eletricidade, a segurança energética no país se deteriora, principalmente, "devido a um aumento nas perdas de distribuição e transmissão e o ao ritmo crescente no consumo de energia".

1. Suíça 

A Suíça tem o sistema elétrico mais sustentável do mundo. O país se destaca pela redução do impacto ambiental da geração de eletricidade, com apenas 1,4% de sua matriz alimentada por térmelétricas movidas a combustíveis fósseis. Segurança energética é a dimensão mais fraca do tripé energético suíço — o país importa cerca de metade da energia que consome. 

Ranking geral 1º 
Segurança energética 10º 
Equidade no acesso a energia 5º 
Redução do impacto ambiental 1º

2. Suécia 

Parte do sucesso da Suécia no ranking é, sem dúvida, devido à dimensão ambiental: 98% da produção de eletricidade do país é proveniente de fontes de baixa ou zero emissão de carbono. Apenas 2% da eletricidade é gerada utilizando combustíveis fósseis. 

Ranking geral 2º 
Segurança energética 16º 
Equidade no acesso a energia 17º 
Redução do impacto ambiental 19º

3. Noruega 

A Noruega é o terceiro colocado no ranking. Sua matriz se divide em: hidroeletricidade (96,8%), usinas térmelétricas (1,8%) e outras fontes renováveis (1,3%). 

Ranking geral 3º 
Segurança energética 33º 
Equidade no acesso a energia 18º 
Redução do impacto ambiental 6º

4.Reino Unido 

O Reino Unido é o quarto país no ranking. A geração de energia no Reino Unido ainda tem um impacto ambiental alto, uma vez que 69% da matriz é composta por termelétricas, taxa que vem diminuindo. 

Ranking geral 4º 
Segurança energética 4º 
Equidade no acesso a energia 30º 
Redução do impacto ambiental 21º

5. Áustria 

A Áustria é o quinto colocado no ranking de sustentabilidade energética. Sua matriz se divide em: hidroeletricidade (61,5); usinas termelétricas a combustíveis fósseis (23,6%) e outras renováveis (11,3%). 

Ranking geral 5º 
Segurança energética 44º 
Equidade no acesso a energia 9º 
Redução do impacto ambiental 11º

6. Dinamarca 

Sexto colocado do ranking, a Dinamarca mira alto: até 2020, quer que aproximadamente 50% do consumo de eletricidade no país seja suprido por energia eólica. 

Ranking geral 6º 
Segurança energética 2º 
Equidade no acesso a energia 57º 
Redução do impacto ambiental 12º

7. Canadá 

O Canadá é o sétimo colocado no ranking. Sua matriz energética se divide em: hidroeletricidade (61,1%); usinas termelétricas a combustíveis fósseis (21,1%); usinas nucleares (14,5%) e outras renováveis (3,3%). 

Ranking geral 7º 
Segurança energética 1º 
Equidade no acesso a energia 2º 
Redução do impacto ambiental 71º

8. França 

A França é o oitavo país com o sistema mais sustentável do mundo. O país tem nas usinas nucleares sua maior fonte de eletricidade (76,1%). 

Ranking geral 8º 
Segurança energética 41º 
Equidade no acesso a energia 13º 
Redução do impacto ambiental 13º

9. Finlândia 

A Finlândia é a nona colocada na lista. Sua matriz se divide em: usinas nucleares (32,7%), termelétricas a combustíveis fósseis (25,5%), hidroeletricidade (24,7%) e outras renováveis (17,1%). 

Ranking geral 9º 
Segurança energética 23º 
Equidade no acesso a energia 16º 
Redução do impacto ambiental 51º

10. Nova Zelândia 

A Nova Zelândia é o décimo colocado no ranking. Sua matriz se divide em: hidroeletricidade (52,4%), termelétricas a combustíveis fósseis (27,1%) e outras renováveis (20,6%). 

Ranking geral 10º 
Segurança energética 29º 
Equidade no acesso a energia 35º 
Redução do impacto ambiental 47º



Publicado em 18 de janeiro de 2016 / Exame.com


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